Recebemos estas duas fotografias do senhor Antônio de Nondas. Ao colocarmos os olhos nelas, paramos, pensamos um pouco e nos alto indagamos: “Como pode ter mudado para pior, se todos os atributos eram favoráveis a melhorias?”. Naqueles anos, no tempo em que Érico Cardoso se chamava Água Quente, era rotina as pessoas irem ao Poção para se divertirem. Lembramo-nos bem de uma cabana coberta de palhas. As árvores ao redor disputadas para as feijoadas e os churrascos. A garotada jogava bola e brincava na água dando infrincas, saltos mortais e cangas. O tempo passou e o paraíso foi esquecido, se fosse em outra cidade estaria gerando renda e emprego, sem falar em uma fonte de diversão para a população local e das cidades circunvizinhas. Parece que ao trocar o nome da cidade a quentura da Água Quente esfriou. Devolva-nos a nossa Água Quente de outrora. O bom é que lembrar não paga nada, tomar banho no Poção também não. Então por que não voltemos a frequentar este pequeno oásis em pleno Sertão?
Agradecemos ao senhor Antônio de Nondas por colaborar com o nosso Site e ajudar a contar um pouco mais a história da nossa região.
Lindas fotos. Elas nos antecipam o que poderá um dia vir a ser o Poção. Um santuário. Um Balneário para toda a região. Imaginem o fluxo de pessoas que para lá será atraído. Imaginem mais uma opção comercial para os aguaquentenses, voltados para o atendimento aos turistas. O que significará mais renda para o município, pois será dinheiro de fora vindo para nossa tão querida e amada terra. É apenas uma questão de visão politico-administrativa.
João Paulo, os Vereadores e Medrado devem buscar recursos junto a BAHIATURSA para tal finalidade.
Aproveitando o ensejo, a Prefeitura e a Câmara de Vereadores, devem promover o tombamento de vários imóveis, que são Patrimônios Históricos, tais quais: a casa de D. Fifi; a casa de João Germano; a casa de Sr. Jerônimo na Barra; o povoado do Morro-do-Fogo; a casa de Dozinho de Sr. Leó (Muchilana); o sobrado de Paulo Alberto; o sobrado de Sr. Cizínio; o Prédio Escolar Cel. José de Souza Spínola. Dentre outros.