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Sonho de Natal – Criança Sonha Em Ganhar Um Presente | .: Focado em Você :.
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Paramirim
4 de maio de 2024
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Sonho de Natal – Criança Sonha Em Ganhar Um Presente

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O Natal Do Meu Sonho

Quando criança, sonhamos com mundos esquisitos, com situações estranhas, com coisas que não detemos em mãos. São sonhos como outros quaisquer. E sonhar nos arrasta por lugares inacreditáveis, locais que a realidade não conseguirá abarcar jamais. Ser criança é saborear as delícias adocicadas da vida. Não sei o porquê cresci? Não sei o porquê de a gente não ser criança por toda a vida?

Mas os sonhos diferem do dia a dia, de pessoa para pessoa. O sonho é uma zona de escape para aqueles que vivem na tristeza ou não tiveram a sorte de nascer em uma família abençoada financeiramente. Se não fosse a força, o poder, o sabor do sonho, como a existência não seria mais cruel, mais perversa. O sonho refresca nossa apatia nos iludindo ou trazendo a esperança para viajar conosco. Deus não errou em nada, cada ponto, cada vírgula, tudo em seu devido lugar.

Mês de dezembro, mês natalino, mês das festas, mês do Papai Noel. As luzes pelas cidades, nas fachadas das casas. A árvore toda enfeitada com suas bolas, seus presentes e no topo uma estrela brilhante, a estrela a guiar os três Reis Magos. É a mágica do Natal. E uma criancinha olhando tudo isso fascinada a sonhar. O Natal estava chegando, o Bom Velhinho traria a ela um belo e enorme presente, todos seriam felizes. Muita comida, peru assado, que delícia. Que gosto tem mesmo o peru? Só de ver as imagens já enchem minha boca de água. Deus é maravilhoso e não se esquecerá de mim. Vou ser feliz. Todo mundo é feliz no Natal.

E o inocente garoto saia em sua pobreza a sorrir pelas praças, a conversar com as renas, com os santos, com o Papai Noel. A festa foi montada para ele, assim o pobrezinho imaginava. Nunca tive uma festa antes. Como estou feliz. Quem o visse teria dó. Roupas esfarrapadas, desnutrido, sujo, sem sandálias nos pés. Como não ter pena de uma criaturinha assim? Em meio a tanta riqueza, prédios, carros de luxo, lanchonetes, lojas, a pobreza inocente a passear pela rua como se nada acontecesse. Indiferente aos olhos acostumados que passam ligeiros. Contraste da vida social moderna.

E os dias foram passando nesta agitação dos sentidos da criança. A expectativa aumentava a cada dia mais perto. O Natal iria transformar sua vida para sempre. Ganharia roupas novas, um lar com cama macia, com geladeira farta. Ganharia uma bola, uma bicicleta, um papagaio para empinar com os garotos do morro. Por que os dias demoram em passar? Passem logo, quero meu Natal. Quero ser feliz. Também sou filho de Deus.

E o grande dia enfim chegou. Ansioso, radiante, saiu pelas ruas para ver a transformação. A noite deu boas-vindas, a felicidade estava por todos os lugares. O garoto a perambular pelas praças procurava pelo Papai Noel. Olhou pelo vidro de uma residência e lá estava o Bom Velhinho a entregar presentes, as pessoas no seu interior felizes, sorrindo, comendo. Caminhou mais um pouco, outra casa, lá já se encontrava o Papai Noel a distribuir alegria. Começou a desconfiar, uma lágrima rolou rosto abaixo se perdendo no chão seco. Quis chorar. Engoliu o choro.

A alegria bateu asas daquele coraçãozinho iludido. Cabeça baixa andava sem rumo pela cidade. Cada residência a festa crescia, com isso sua dor aumentava. O Papai Noel só vai à casa de rico. Papai Noel não gosta de pobre. Por que tinha que ser assim? O que eu fiz para merecer tudo isso? Como o mundo é cruel. Só desejava ganhar um presente, sentar à mesa, comer um pedaço do peru. Estou triste. Odeio viver. Odeio este mundo perverso. Por que fui nascer pobre? Por que nasci? Para sofrer foi?

Na praça, sentou-se próximo a um lago. A água quieta, ele olhava para sua face refletida, triste chorava, chorava copiosamente. Os pingos quebravam a quietude do líquido fazendo pequenas ondas, que se estendiam até sumir. Era tanta dor que até os animais tristes ficaram. Como estancar tamanho sentimento? Seus soluços voavam, voaram como pássaros alados até encontrar um ser enviado por Deus. Pensou que Deus não estava olhando para aquela criaturinha? O coração do Criador cortou com tamanha tristeza e colocou alguém em seu socorro. Na noite de Natal não poderia haver tristeza assim. É o dia do nascimento do Cristo. Jesus desejava alegria em todas as mesas e corações.

Um senhor tocado pelos soluços e guiado pela energia Divina foi ver do que se tratava. Encontrou o jovem imerso na tristeza a chorar. Passou a mão pelos cabelos da criança. Por que chora assim? A criança se assustou. É o Papai Noel? Virou. Não, não é o Papai Noel. Está esperando por ele? Sim. Ele disse que viria, mas até agora não apareceu. Acho que Papai Noel só gosta de menino rico. Quem me mandou aqui foi Papai Noel. Mandou foi? Sim. Ele irá passar em minha casa daqui a pouco. Vim aqui para buscar você. Então ele não se esqueceu de mim. Oba! E lá tem peru assado. Tem. Nunca comi peru. Hoje você irá comer peru e irá ganhar presentes. Uma bola, uma bicicleta? Sim. E um papagaio também. Oba! Um papagaio…

Os dois saíram a andar. A criança já tinha esquecido a tristeza, deixando o choro ao passado. Os animais sorriam e aplaudiam com o júbilo da felicidade. A alegria do Natal voltou ao seu coraçãozinho. Ao chegar à residência do senhor, a criança toda iluminada foi, de imediato, recepcionada pelo Papai Noel em carne e osso. Abraçou chorando o Bom Velhinho. Ganhou de presente uma bola, uma bicicleta e um papagaio. O coração parecia que iria explodir de tanta alegria. Nunca tinha sentido algo tão grande assim. O Papai Noel se despediu dizendo que no próximo ano voltaria com novidades; que as crianças precisavam tirar notas boas na escola; ser carinhosas com os pais; não brigar com os coleguinhas, pois ele estaria observando tudo lá do Polo Norte, na terra do gelo.

A criança radiante foi convidada a sentar à mesa ao lado da família do senhor. Com seus trajes rasgados e sujos, a pobrezinha sempre a agradecer a todos, a sorrir. O senhor a colocou na ponta da mesa. Os filhos do dono a olhava com pena. E foi lhe servida um suculento pedaço do peito do peru. Alegre comeu com gosto. Nunca tinha sido tão bem tratada em toda a vida. Desejaria que aquele dia de Natal não acabasse nunca, que não terminasse jamais. Um momento inesquecível. O Natal era mesmo fantástico.

Como Deus é bom. O senhor a levou depois da ceia á casa dos pais. Os pais preocupados, chorosos pela falta do filho, agradeceram a Deus por seu pequeno está bem. Na família havia mais cinco crianças. Pobres, mas gente do bem. O senhor resolveu mudar os planos. Chamou um taxi e levou todos os membros daquela família para sua casa, para participarem da ceia e ganharem presentes. A alegria do Natal aumentou ainda mais. A felicidade foi geral, graças aos pedidos da criança que implorou a Deus por um momento de felicidade. O enviado de Deus acolheu a família e as crianças, estas com futuro duvidoso tiveram em quem se apoiar. O pequeno ao crescer se formou e virou gente importante; seus irmãos todos trilharam o caminho do bem. Foi o Espírito Natalino quem operou todo esse milagre. Toda essa transformação. Se não fosse ele, com certeza, aquelas pobres crianças teriam tido um futuro diferente, talvez nos meandros das drogas e da barbaridade social. É um risco que cada brasileiro pobre corre de se perder nos caminhos tortuosos da vida. Quantas famílias não se perdem neste lodaçal por padecerem de miséria crônica.

Jesus está em meio de nós. Jesus está em nossos corações. Basta ouvir a Sua voz. Seja você mesmo Jesus em carne e osso. Deixe-O que o use para plantar o bem na Terra, na sua família, na sua comunidade. Quando você faz algo de bom ao semelhante, Jesus está impingindo em você a luz do evangelho. Faça alguém feliz e estará alegrando a Jesus. Jesus não morreu, Ele ressuscitou e vive em cada um de nós com a Sua energia, com o Seu exemplo, com a Sua palavra. Viva o Natal! Viva Jesus Cristo!

Autor: Luiz Carlos Marques Cardoso.

Luis Carlos Billhttps://focadoemvoce.com/
Luiz Carlos Marques Cardoso (Bill) trabalha de forma amadora com fotografia e filmagem. Ele gerencia atualmente dois sites: um de notícias e um pessoal. Está presente nas redes sociais, como no Instagram e Facebook, e tem um canal no YouTube com uma variedade grande de vídeos referentes à região da Chapada Diamantina e do Sertão brasileiro. Sua formação profissional é a de Contador.

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