No dia treze de junho de 2013, no início da Procissão em homenagem ao Padroeiro Santo Antônio, uma singela libélula azul pousou em meu braço. Balancei o braço, soprei, mas ela permanecia firme. A Procissão seguiu e eu a acompanhei. Estava a fotografar e a filmar. Às vezes, mostrava meu braço para algum amigo. A libélula não arreda de lá. Percorremos ruas e avenidas, retornando ao ponto de partida. Acheguei-me no degrau mais alto do templo, próximo a dois amigos, com o dedo conseguir que a libélula ficasse sobre minha unha e a fotografei. Após dois cliques rápidos, um seguido do outro, ela voou, pousou na camisa da pessoa ao lado, ele a sacudiu e o pequeno animal voou ao outro que estava ao seu lado, mas não demorou e sumiu pelo ambiente.
São coisas da Vida…