Há poucos dias, estava sentado a ler um livro, de repente sentir uma dorzinha no calcanhar. Olhei. Já imaginava. Apanhei ao meu lado uma raquete e de mansinho fritei o inseto. Não gosto de apagar a vida de nenhum animal, mas às vezes fazemos, ainda mais com um mosquito da dengue, o tal que tem um nome todo chique, esse mesmo, o que não sai do noticiário, o pop-star Aedes Aegypti. O bicho estava cheio de sangue, no local em que sugou coçava e ardia. Como gosto de fotografar, não ia perder uma oportunidade dessas, tirei a foto. O leitor irá indagar: “Mas será que ele pegou a doença?”. A resposta é não, e olhe, esse não foi o primeiro que sugou meu sangue. Na nossa rua já teve várias pessoas infectadas no decorrer dos últimos anos, da minha família inclusive. Não sei se é sorte, mas Deus a de me proteger, pois essa doença deixa a pessoa muito debilitada. Vamos fazer a nossa parte, pois quando a chuva chegar não pode haver recipientes que acumule água por aí.
A raquete que usei é uma desta:
