Em tudo há um ponto que se destaca. Certas pessoas têm olhos azuis, outras, cabelos loiros; cada qual com algo que primeiro fisga a atenção. Olhe para o céu no decorrer da noite e contemple as estrelas, algumas brilharão a você com mais força e energia. Com as cidades acontecem o mesmo, o Rio de Janeiro, por exemplo, possui o Cristo Redentor; Roma, o Coliseu… Não importa o tamanho, nem a riqueza, para cada canto que repouse o olhar lá estará algo a lhe cativar mais. Pelos quatro pontos que andamos e observamos a Sede de Paramirim deparamos com as torres. Algumas pessoas dirão que são feias, poluição visual, mas outras olharão para elas diferentes. A depender do local de visão temos belas cenas a serem fotografadas.
Algum leitor sabe de qual lugar foi tirada esta fotografia?
Prezados, outros dirão que essas antenas, ainda que pareçam graciosos adornos de Natal e denotem progresso, representam sérios riscos para as pessoas, como, por exemplo, se observa no artigo abaixo, transcrito do hhttp://direitoambiental.wordpress.com/2010/11/18/as-antenas-de-celular-e-os-efeitos-na-saude-humana/: :
“A Organização Mundial de Saúde (OMS) informa que a convivência próxima a estas antenas pode ocasionar efeitos na saúde, como cataratas, glaucomas, doenças cardiovasculares. Entre outros efeitos, temos casos de distúrbios do sono, atividades epilépticas em crianças.
Em estudos realizados com animais próximos a estas antenas, verificou-se no caso do gado mantido próxima as antenas, a diminuição na produção de leite, abortos espontâneos e natimortos, e no caso de galinhas, um estudo concluiu, estudo esse realizado pela Universidade de Warwick, Reino Unido, que dos 120 ovos chocados, um terço não eram sadios, e cerca da metade nasceram com defeitos. Em um estudo recente realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais,concluiu que quem vive até 100 metros próximo a antena de celular tem 33% mais risco de contrair câncer, além de diversos estudos internacionais que ligam as proximidades das antenas de celulares a proliferação de tumores cerebrais.”