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Antônio Gilvandro fala sobre o Casarão | .: Focado em Você :.
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25 de abril de 2024
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Antônio Gilvandro fala sobre o Casarão

antonio-gilvandroTive conhecimento de que alguém postou na internet a foto do casarão histórico de meus inesquecíveis avós, Herculano e Celina, na iminência de desabar-se, caso não se lhe acudam. Não se devo agradecer-lhe pela divulgação, já que não conseguí entender, se a sua atitude foi meramente um insulto, uma admoestação, um pedido de providências ou um gesto solidário! Seja lá o que for, quero esclarecer que, apesar de eu estar sofrendo ao assistir ao desaparecer de um edifício de tantas histórias, a começar pela “guerra da galinha”, surgida pelo entrevero entre o Cel. Francisco Brasil e o Capitão Felipe Cardoso, em 1912, até à vida social e doméstica de meus avós que sempre ensinaram a seus filhos e netos a prática do bem, ainda assim estou em paz, já que esta nada mais é o que a consciência do dever cumprido. Tentei, há alguns, tombá-la, pelo patrimônio histórico, tendo dois representantes do IPAH estado aqui, em início de dezembro de 2003, estando eu, até agora, esperando a resposta, que nunca veio, apesar de eu promover várias gestões junto, sendo o esforço debalde. Procurei o Prefeito Municipal para ver a possibilidade de um Contrato de Comodato, a fim de que ele restaurasse aquele notável casarão, donde poderia, por determinado prazo, usá-lo para funcionar os órgãos municipais que se espalham por imóveis alugados, recebendo do mesmo boa receptividade, mas, não foi adiante a ideia porque houve herdeiros que não concordaram, inclusive por caprichos políticos. Dessa forma, senti-me, de pés e mãos atados, sem nada poder fazer! Apenas, deixei a vida acontecer, sem cruzar os braços, sem qualquer passivismo ou insensibilidade. Esta é, pois, a história do casarão de Herculano X Celina que ameaça transformar-se num montão de escombros. Por isso, digo que, segundo o princípio basilar do Direito Romano, “ninguém pode julgar sem conhecimento de causa”. Porém, já que esclareci a verdade, devo, por honestidade, dizer que o grande desastre da comunidade de Paramirim, infelizmente, não é somente a queda dos casarões, não sendo o nosso o primeiro, pois outros já se foram, como o de seu Lauro, o de Mariazinha, o de Dona Fininha, o de Dulce Cruz Leão. Há outros tipos de edifícios ruindo na comunidade, que muita gente tende a camuflar para tranqüilizar a consciência! É a queda moral, cultural, religiosa, sociológica, de tantos que são filhos ou residentes nesta abençoada terra antoniana!
Por isso, eu achava que seria melhor aos internautas que usassem as redes sociais como um meio de promoção humana, não as utilizando para espalhar a maldade, o fuxico, a cizânia, a mediocridade!
Temos muitos valores que encantam a todos que possuem uma lúcida inteligência.
Hoje mesmo, recebemos a visita da equipe do SBT que esteve aqui para proceder a uma filmagem das nossas riquezas naturais, culturais, folclóricas. Levei os seus representantes a visitar a Barragem do Zabumbão; o casarão-seminário do Pé do Morro; a casa-grande da fazenda Arraial de Baixo de Tota Cruz; o Balneário do Rio Paramirim; a Lagoa da Cidade; a Igreja Matriz de Santo Antônio; a pequenina, mas ilustre Praça do Funil; a Pedra da Santana; entre outros locais. Ficaram deslumbrados ao virem esta gama de riqueza que Deus nos prodigalizou. Entretanto, não os levei para fotografar os futriqueiros, os maldosos, os vadios, os dorminhocos, os inoperantes, os lambe-botas dos doutores, os semeadores do joio, os que aplaudem ao insucesso alheio, pois, felizmente, desconheço os seus endereços, até porque “eles estão em todo lugar, sem estarem em lugar algum” (José Ingenieros).
Prossigo crendo no bem, que aprendi a fazê-lo pelo exemplo de avoengos!
A eminente escritora espírita Zíbia Gasparetto, em um dos seus 40 livros, O Advogado de Deus, garante que “ O Bem SEMPRE É, O MELHOR CAMINHO”!!

Antônio Gilvandro Martins Neves
Advogado OAB-BA 6664

Fonte: Página do Facebook do senhor Antônio Gilvandro Martins Neves.

O Casarão em questão é o da fotografia abaixo:

Luis Carlos Billhttps://focadoemvoce.com/
Luiz Carlos Marques Cardoso (Bill) trabalha de forma amadora com fotografia e filmagem. Ele gerencia atualmente dois sites: um de notícias e um pessoal. Está presente nas redes sociais, como no Instagram e Facebook, e tem um canal no YouTube com uma variedade grande de vídeos referentes à região da Chapada Diamantina e do Sertão brasileiro. Sua formação profissional é a de Contador.

3 COMENTÁRIOS

  1. Parabéns Gilvandro! dispensa-se comentários. Este site ao invés de anunciar as belezas naturais de Paramirim, faz aborrecidamente enaltecimento de seus próprios familiares: escola arco iris, gela, viagem à Lapa dos familiares, além das poesias bestiológica do Bil. A cidade de Paramirim se decai a cada dia, devido a futilidade de muitos, que abandonam a cultura, o conhecimento e sobre tudo a inteligência. É lamentável! A queda de um casarão histórico dói nos cultos e intelectuais. A queda da moral dói na sociedade doerá mais ainda nas gerações futuras.

  2. Pererê, caixa de fósforo à parte, sem conservação uma hora o casarão cai e, caindo, pode machucar pessoas e, no fritar dos ovos, os sucessores poderão responder pelos prejuízos. Não li a matéria criticada, mas quem avisa amigo é. Aliás, por onde anda o poder público municipal que ainda não adotou cautelas para proteger o transeunte?

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