Estivemos, Luiz Carlos Bill e Raimundo Sucupira, na manhã do dia 14 de abril de 2013, na Cachoeira do Catuaba para ver o ambiente após as chuvas. Percorremos cinco quilômetros de automóvel até a entrada para o riacho, andamos uns trezentos metros e já nos encontrávamos no leito seco, porém as marcas indicavam que por ali descera água dias atrás, nessa parte uma mata alta o protege, jatobás, gameleiras e um emaranhado de arbustos, pássaros de várias espécies contavam por todos os lados. Algo chamou-nos a atenção, uma areia branca cobria o chão, extração de minério. Com o desenvolver da subida, alguns indícios de extração de algum mineral era notório. Pelo caminho era fácil notar os rastros humano, garrafas pet e sacolas práticas. Próximo a Cachoeira existe uma pequena loca, nela ainda pode ser visto os traços dos antigos habitantes dessa paragem, as denominadas pinturas rupestres, contudo as paredes se encontram todas negras, fruto do fogo, sem contar nas pichações. A Cachoeira estava sem água na sua queda, mas o poço estava cheio, a grande quantidade de pichações nas rochas refletem o estado atual desses lugares, usaram o azul, o branco e a tinta preta.
Em uma Sessão da Câmara, o Vereador Evando Carlos Oliveira comentou sobre os descasos com a Pedra da Santana e sugeriu algumas alternativas, uma delas é a formação de guias. Nos atuais dias, a preservação e a consciência ambiental são temas que merecem bastante atenção. A população precisa juntamente com os Poderes debaterem formas de preservação e de agregarem valor ao nosso patrimônio natural. A educação ambiental nas escolas também é de suma importância, pois os jovens são o futuro deste exuberante Planeta. O que não podemos fazer é ficar de braços cruzados enquanto a nossa volta há muito a ser realizado.
Uma pena as pessoas não preservarem seu próprio patrimônio. Sou novo na cidade e fiquei bastante triste ao saber da depredação do balneário. Soube que até cacos de vidro tem no fundo da água, um risco e uma estupidez absurda. Sinceramente é preciso tomar atitudes mais drásticas, o poder público, se quiser preservar um bem maior, terá de tomar medidas impopulares, mas necessárias, pra isso. Eu sugiro contratação de guardas ou fiscais para orientar a população acerca da poluição, lixo e falta de educação. Num segundo momento partir para multar quem insistir em sujar o rio ou usar som alto. Em último caso poderia até ser aprovada uma taxa de acesso, sei lá, uns 5 reais por pessoa. O dinheiro arrecadado poderia ser usado na preservação, urbanização e manutenção do lugar, assim como acontece em Morro de São Paulo por exemplo…
ESSE RIACHO ME LEMBROU MINHA INFANCIA,QUANTAS VEZES BRINQUEI EM RIACHO,O QUE EU BRINQUEI QUASE NÃO EXISTE MAIS ,AS PESSOAS TEM QUE CUIDAR DO QUE E BOM E QUE POUCOS PODEM TER,CUIDEM DO CATUABA ELE E MUITO LINDO!
Parabéns pelo belo trabalho e, principalmente pela busca luta de preservação deste importante patrimonio natural. Preservar é uma obrigação de todos e principalmente dos poderes púlicos da nossa cidade. Aguardamos o pronunciamento dos vereadores, visto que, são varios locais
historicos do nossomunicípio que vem sofrendo depredação, como podemos citar, a pedra da santana, os casarões, os lagos e riachos, as pinturas rupestres e tantos outros patrimônios e o que se observa é a inercia da nossa câmara de vereadores